(La Repubblica - Emiliano Ponzi) |
I – Tentar ler a Gazeta de Alagoas;
II – Ligar a TV;
III – Mudar de Canal;
IV – Acreditar na felicidade alheia estampada no facebook;
V – Acreditar na inteligência alheia estampada no facebook;
VI – Criar um perfil no instagram;
VII – Se envolver na última ‘grande’ polêmica do mês em
fóruns da internet (este mês: Rolezinho);
VIII – Escutar qualquer CD solo do Renato Russo;
IX – Ir malhar;
X – Se culpar por não ter feito faculdade;
XI – Fotografar a si mesmo;
XII – Procurar esquerda ou direita no atual cenário político
social brasileiro;
XIII – Receber visitas de familiares;
XIV – Tentar achar algum possível candidato ao governo de Alagoas que não
seja um Frankenstein dos últimos ou de si mesmo;
XV – Puxar assunto com alguém no Whatsapp;
XVI – Tentar aprender pôquer;
XVII – Começar uma DR;
XVIII - Ler trechos de livros do Nicholas Sparks, do Paulo Coelho e da Martha
Medeiros nas secções de papelaria de supermercados;
XIX – Telefonar para algum amigo metido a artista e
perguntar: “E aí quais as novidades?”;
XX – Ir no QG farol, Tanque Cheio ou qualquer equivalente
pedir uma cerveja nacional e ouvir pagode;
XXI – Começar a fumar crack;
XXII – Ir na missa;
XXIII – Aparecer na reunião de condomínio;
XXIV – Passar uma hora do dia inventando uma categoria,
apenas por achar que vinte e quatro é um número de azar;
XXV – Alimentar uma gastrite nervosa por tudo isso,
inclusive pele própria gastrite.
AVISO: Com exceção do passo XXI, o
autor do texto experimentou todos os programas de índio listados num único dia.
Atualmente passa bem.
Cid
Brasil
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